A pé pela floresta de Sintra, quase
a chegar à Peninha, observo o verde das árvores, das ervas daninhas,
muitas delas com geada e a calmaria daquele lugar, o sentimento de
felicidade, o zen, que só quem gosta da natureza sabe dar valor. Deambulando
até à entrada da Ermida de São Saturnino, tudo estava em ruínas, apenas a
estrutura estava inteira, sem os azulejos, apenas o ambiente da arte e cultura,
que eu aprendera antes, lá estava.
Marta S., 18 anos, Escola
Gustave Eiffel – Venda Nova, Turma 544, Tapada das Mercês, prof. Isabel
Fortunato
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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