Vivia
numa aldeia chamada CABO do Mundo, sempre que o pai o mandava rachar lenha,
partia-se o CABO da marreta. Precisou do martelo, não tinha CABO, a enxada, sem
CABO, o machado, sem CABO. Achou aquilo estranho, perguntou-lhe a razão, onde
respondeu que cada vez que os utilizava, partiam-se os CABOS, não tenho
culpa. Pois não mas és o meu CABO dos trabalhos.
Como teve
que comprar tanto CABO, ficou conhecido naquela aldeia como Manel do CABO.
Natalina
Marques, 61 anos, Palmela
Desafio nº 210 – cabo das
tormentas
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