Monstro, eu sou um monstro. Em nenhum momento duvidei disso.
Vivo livre de remorsos pelos crimes que cometi, consciente do sofrimento que provoquei e do horror que originei.
Creio que sou, por isso, visto como um louco, como um homem doente pelo mundo inteiro. Possivelmente porque muitos têm medo de reconhecer que existem indivíduos cruéis e preferem crer que um distúrbio tomou controle do seu cérebro.
O que eu penso? Todos nós podemos cometer feitos surpreendentemente terríveis.
Matilde C, 13 anos, Odivelas
Desafio nº 37 – uma história sem usar a letra A
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