Eu sou apenas uma simples televisão. Sou usada pelos humanos, mas, sem o meu comando, eu não sou ninguém. Quando alguém me liga, só tenho olhos para o meu querido comando. Não suportaria que um humano o perdesse. Quando me ligam com um comando que não é o meu, eu recuso-me a funcionar e desligo-me até que encontrem o meu mais-que-tudo. Adoro as formas dele, a sua dedicação e a sua personalidade carinhosa. Juntos somos um só!
David V., 13 anos, AE Portel, Prof Patrícia Vieira
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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