Sou o candeeiro Candeias e não tenho vida sem a lâmpada Clarinda. O meu dono tem a mania de a manter apagada. Fico triste porque ela é maravilhosa quando está a brilhar.
A Clarinda anda muito em baixo. Pensa que o nosso dono a vai trocar por uma moderna. Tinha razão, isso aconteceu mesmo. Fiquei muito desolado e magoado com o meu dono!
Foram momentos de uma vida inteira que se apagaram por completo. É muito injusto…
Ana B., 13 anos, AE Portel, Prof Patrícia Vieira
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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