Sou o Brinco Laminco. Perdi recentemente a minha parceira de vida numa viagem. Os sentimentos de abandono e tristeza deixam-me de coração partido. De repente, olho à minha volta, parece que vejo a minha alma gémea. Uma pulseira faz os meus olhos brilhar.
Está na caixa de joias em cima da mesa. Aproximo-me e digo: “Envergonhada? Triste? És a pulseira mais linda e cintilante que já vi por aqui!”. Lançou-me um olhar apaixonado. E abraçámo-nos com carinho.
Leonor P., 13 anos, AE Portel, Prof Patrícia Vieira
Escritiva nº 29 – história de amor de objetos
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