O esconde-esconde
Brincando com os amigos de esconde-esconde, agora era minha vez para me esconder. Sem demora, arrastei-me debaixo dum arbusto denso.
Grande emoção, mas com o passar do tempo, desapareceu o prazer do jogo.
Que chatice! Apenas um pisco arisco canta, inconsciente do risco que o ameaça.
Pois um gato esperto se aproximava às escondidas. Não me arrisco para o avisar.
Onde estão? Quero ser encontrado!
Aparentemente, mordi o isco. Logo que me viram escondido, correram para casa.
Theo De Bakkere, 70 anos, Antuérpia Bélgica
Desafio nº 262 – isco, risco, arisco, arrisco
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