No meio dos seus lamentos
serviam-se de histórias
bebericavam ideias
e enchiam-se de pensamentos.
pensam nos sonhos perdidos
que foram trocados
pelas armas que empunham
com a esperança no olhar
e no rosto a coragem
gritam ao mundo
que nunca serão vencidos.
Os que já morreram
ficarão na história
jamais serão esquecidos
guardados na memória
dos seus entes queridos.
Que lutam pela liberdade
e um país sem opressão
dizem não, á falsidade
prevalecendo, o amor no coração.
Natalina Marques, 62 anos, Palmela
Desafio nº 266 – excerto de Isabel Peixeiro
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