Tudo começou no infantário e desde então não tem parado. A minha autoestima já era baixa, mas acabou por piorar.
Chamavam-me nomes demasiado inadequados para referir.
Eu sentia que não era boa o suficiente para eles. Rebaixavam-me ao ponto de eu passar a detestar-me. Pensei em tomar medidas drásticas, como suicidar-me. Ignoravam-me, insultavam-me e falavam mal de mim nas minhas costas.
Sempre pensei que lhes tinha feito alguma coisa, mas, certamente, não era eu que estava errada.
Laura F e Matilde C, 6ºH, AE da Venda do Pinheiro, Prof Sónia Figueiredo
174 ― história de Bullying
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