Repetia-se várias vezes e nunca entendi porquê. Era uma boa aluna e estava sempre pronta para ajudar. Seria eu a culpada? A vontade de sair de casa era pouca porque sabia que eles estavam sempre prontos para me magoar. Mesmo não saindo de casa, sentia-me angustiada. A minha professora reparou em mim, sozinha no recreio, e sem nada dizermos agarrei-me a ela e chorei muito. Aquele abraço salvou a minha angústia e deu-me uma nova esperança.
Maria Gabriela S e Madalena R, 6ºH, AE da Venda do Pinheiro, Prof Sónia Figueiredo
174 ― história de Bullying
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