Estava um dia de muito calor. Decidi, então, sentar-me debaixo de uma palmeira.
Dirigia-me para Norte.
Descansei por uns instantes e prossegui a minha viagem, até avistar uma casa. Espreitei pela fechadura, vi que a casa estava vazia. Tentei entrar, mas a imagem de alguém a aparecer do nada assaltou-me. Tive medo!
Agarrei no cinto que trazia, do qual pendia a minha pistola. Empurrei a porta, entrei com cuidado...
Acordei espantado! Não tinha passado de um sonho!
Palmira Sampaio, 61 anos, AE António Nobre, EB23 Nicolau Nasoni, Porto
272 – palavras encadeadas, com palmeira
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