Aquele vulto atrás da PALMEIRA era de meter medo.
Corria um boato que um maníaco, vindo do NORTE, andava assustando os moradores.
Olhou pela FECHADURA e a IMAGEM daquela criatura a fez tremer de pavor.
Já se fazia tarde e lá estava ela, deitada no sofá da sala, adormecida.
Chuva caía impiedosa.
Porta da sala se abriu...
Animal entrou.
Carregava velho CINTO no focinho.
ESPANTADO, o cão, lambeu rosto de sua dona.
Ela, do pesadelo, finalmente, acordou.
Verena Niederberger, 71 anos, Rio de Janeiro, Brasil
272 – palavras encadeadas, com palmeira
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