Acordei logo de manhãzinha com uma ajudinha da minha mãe, sempre na rotina. Tive de deixar os meus irmãos na escola deles, agora era a minha vez de ir para a escolinha. Com curvas, subidas e descidas chegámos lá. Uma das coisas que gostava era de vigiar a ginástica comportamental das crianças, mas sempre reparava que, quando ia brincar com elas, ficavam muito mais animadas. Brincávamos sempre a uma coisa nova, mas sempre de sorriso no coração.
Maria Tiago, 13 anos, 7º ano, Coimbra
276 – A ginástica comportamental das crianças
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