Quando se sentiam sozinhos choravam e o colo procuravam. Quando estavam em apuros, um nó na corda de saltar, um sapato com os atacadores enrolados, aí, quase sempre procuravam ajuda. Quando estavam felizes pulavam, sorriam, gritavam de felicidade! Estes eram os comportamentos mais gerais, mas havia sempre aqueles que fugiam aos padrões ditos normais. Esses eram o meu desafio. Chegar até eles, entender a sua própria ginástica comportamental, respeitando e esperando que algum dia me viessem abraçar.
Sobral Ramos, 44 anos, Coimbra
276 – A ginástica comportamental das crianças
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