A Escola
Básica e Secundária de Fajões voltou a trabalhar e muito!!!
Ora
leiam…
Danço com as pontinhas dos dedos,
acreditas?
Danço com as pontinhas dos meus dedos
dos pés
Com paixão, fecho os meus olhos e
imagino-me numa longa jornada de sons
Às vezes refugio-me em ti de
Pontinhas eu sigo o ritmo
das batidas
Dos mais agudos aos
mais graves acordes da música
Dedos todos os dias, todas as noites
ninguém nos pára, seremos sempre eu e tu.
Acreditas num amor
diferente? Dança e sente a coreografia em ti!
Jéssica Resende, nº8, 10ºC
De dia viam-se muito pouco
na cabeça deles existe amor,
ele
fá-la sentir aquele calor que ela precisa.
Nessa
noite, deseja que a aqueça.
O
seu coração imagina que ele é um lutador,
vem
para salvar a dor.
Os
ouvidos dela ouvem a sua suave voz
os
lábios dela querem sentir a sua felicidade
e o corpo dela deseja sentir a sua sensualidade
pela
noite dentro. Precisa da poesia dele,
assim
será o seu poeta.
Quem diria!
Diana
Pinho nº7 10ºC
De dia viam-se pouco,
as nuvens no céu azul, quando o homem da lua se levantava.
Esse astronauta foi numa missão extremamente
importante, que era chegar a Plutão.
Quando partiu, o astronauta
começou a procurar o planeta.
Passaram vários meses até o
encontrarem.
Aterrou e sentiu-se feliz
por conseguir a sua missão.
Ao regresso a casa, pelo
caminho, perdeu um velho e grande mapa.
Ele ficou perdido, aflito e
adormeceu.
Ao acordar viu-se em casa.
Quem diria!
Realizado por: Miguel Pinho, Bruno Oliveira-8ªA
De dia viam-se muito pouco,
corajosos
capazes de enfrentarem o mundo, os seus problemas. Eram rebaixados todos os
dias, não tinham coragem suficiente para se defenderem. Estas pessoas eram
vistas como coitadas, como miseráveis. Mas, certo dia, as pessoas com pouca
coragem, levantaram a sua autoestima, e começaram a enfrentar os seus
problemas. No dia a seguir, as mesmas eram chamadas de valentes, porque
conseguiam enfrentar tudo e todos, foi giro. Finalmente elas ganharam coragem.
Quem diria!
Ana Cardoso, nº2, 10ºC
De dia viam-se muito pouco, era assim, eles
estavam apaixonados, mas nunca juntos.
O
amor deles, um pelo outro, era grande, mas não era o suficiente.
Existem
coisas de que sentimos saudade, mas isso não quer dizer, que as queiramos de
volta
Por
muito amor que haja, a pessoas que não foram feitas para estar uma com a outra,
talvez com eles acontecesse o mesmo. O amor supostamente devia trazer
felicidade, a eles trouxe sofrimento.
Quem diria!
Joana Soares
nº9 10ºc
De dia viam-se muito pouco
Alegres
com vontade de viver,
Com
vontade de seguir em frente no dia a dia e
De
realizar sonhos.
Felizes
são aqueles que lutam
Para
conquistar os seus objetivos
Para
ter um melhor futuro.
Damos
graças à escola, para sermos o
Que
somos e o que seremos no nosso futuro.
Um
bom ambiente dentro e fora das salas de aula!
É
bastante enriquecedor estudar e aprender cá.
Adoro
esta escola,
Quem diria!
Diana Pinho 10ºC Nº6
De Dia Viam-se Muito Pouco,
Mas
mesmo assim ele fez tudo por ela e ela rejeitou-o.
A
vida é difícil, não é? NÃO, a vida é fácil, nós é que a tornamos difícil.
A
vida tem altos e baixos, felicidades e tristezas, verdades e mentiras e doenças
e curas.
Temos
que aproveitar todos os dias como se fossem o último.
Na
vida, tudo acontece por uma razão, não há nada a fazer para o evitar.
Quem Diria!
Carlos Oliveira 10ºC nº4
De dia viam-se muito pouco estrelas no
céu, mas de noite milhares se viam. Em cada uma delas, as mais brilhantes, para
mim, simbolizam as memórias passadas contigo e os sentimentos passados, e
presentes até hoje.
Nos
dias que olho para o céu, durante a noite, mesmo que não queira, penso em ti,
porque não te consigo esquecer.
E
mesmo assim, por muito que te queira dizer o que sinto falta-me as palavras e
coragem.
Quem diria!
André Oliveira Nº3 10ºc
De dia viam-se muito pouco,
Os
morcegos a voar.
O
morcego a voar, perto das luzes lá anda,
Para se
alimentar.
A gruta
é a sua casa,
Fira e
escura,
Vai ele
dormir e descansar.
Durante
o dia dorme,
Durante
a noite come.
Mamífero
ele é,
Com
asas pra voar.
Preto e
negro,
Este
confunde-se na escuridão da noite.
Batendo
ele as asas,
Dando
guinchos a voar
Alegra
ele a noite,
Assim a
cantar,
Mas, Quem diria…!
De dia viam-se muito pouco,
Não
era por não estarem perto.
Viam-se
muito pouco, porque
Fechavam os olhos ao amor, evitam olhar-se, pois
recordações
Nasciam
a todo o momento.
Pensavam,
talvez, que se não se visem, se deixariam de amar
Ou
que a saudade fizesse as malas
E
fosse embora.
A
verdade é que, quando menos ela o olhava, mais ela o via, mais o amava.
Durante
a noite, era quando ela mais o via.
Quem diria!
Adriana de Pinho Moreira. 10ºC
De dia viam-se muito
pouco, aqueles animais
estranhos só de noite apareciam. Voavam por entre as aldeias, pousavam nas
beiras das janelas e assustavam os já meios ensonados. De dia, dormiam nas
cavernas mais escuras e húmidas. Dormiam de uma maneira diferente, de longas
patas para o ar. Como decerto já repararam, pessoas não são com certeza. São
mamíferos,cegos durante o dia! Não é difícil de adivinhar. Mamifero ou
ave?
Logo, não deixa de ser morcego.
Quem diria!...
Ana Marques 8ºC nº4
De
dias viam-se muito pouco…
Um
casal assim, era raro.
Recheado
de verdade e repleto de cumplicidade.
Uma
vida de sonhos realizados, acontecimentos vivenciados e experiências
misteriosamente empolgantes.
Tantos
momentos, tantas chamadas, tantas palavras dispersas no centro do seu coração
que ela quer compreender, inúmeras sensações reveladas pelo silêncio do seu
profundo olhar, simplesmente ela ama sentir a essência da sua personalidade.
Uma
vida aparentemente perfeita, esconde algo terrível.
Algo
impossível que ninguém imagina, ninguém.
Quem
diria!
Sofia Gomes
Nº12, 10ºC
De dia viam-se pouco,
De noite
mal se viam.
O Dia era
colorido e alegre,
já a Noite
era triste e solitária.
O Dia
queria conhecer melhor a Noite,
mas a
Noite não queria nem por nada.
O Dia
insistia, insistia, mas a Noite não cedia.
O Dia
disse à Noite que o que ele realmente queria
era ter
alguém com quem brincar, falar, viajar…
A Noite
finalmente cedeu
E o Dia
ficou em harmonia…
Quem diria!
Rafael
Pinho 8ºA
De dia viam-se muito pouco! Ele e ela eram os
melhores amigos, por isso, encontravam -se à noite. Certo dia, foram passear
pelo parque e ele declarou-se, contudo ela não ficou satisfeita com as
palavras. Na noite seguinte, foi ao sítio do costume e, quando chegou, deu de
caras ele e outra rapariga. Nem queria
acreditar no que estava a ver. Ficou tão desiludida, saiu de lá em prantos. Percebeu
que ele lhe tinha mentido.
Quem diria!
Joana Rita nº 10 8ºA, e Tiago Teixeira nº 21 8ºA
De dia viam-se pouco, o João e a Maria
faltavam muito à escola.
Vinham só
ao final da tarde. Ninguém sabia por que razões faziam aquilo.
Começou-se a desconfiar das atitudes que
tinham.
Certo dia,
no final das aulas, sugeriram juntarem-se e segui-los. Foram caminhando até que
os viram entrar num cemitério. Pensaram que eles iriam visitar algum familiar.
Entraram, de repente. Viram um clarão vermelho, estranharam e viram -nos a
transformarem -se em vampiros.
Quem diria!
Diana Pereira 8ºA Nº8, e
Joel Santos 8ºA Nº8
De dia viam-se muito pouco, mas de noite…
Saiam
de casa, já com os pais a dormir, dois rapazes, irmãos e iam para casa de um primo que era mais velho, para se divertirem.
Quando
saíam de casa do primo, iam para um enorme campo de futebol, bem iluminado por
uns enormes holofotes, e ali ficavam a jogar durante umas longas e
divertidíssimas horas.
Finalmente,
iam para casa dormir.
Durante
o dia pareciam uns santinhos,
Quem diria…
Tiago Martins 8º ano nº 22
De dia viam-se muito pouco,
com o seu canto de
encantar, só viam crianças correr e brincar, mas nada do que os seus olhos
ansiavam ver, nem os seus ouvidos ouvir.
Deambularam,
pelo parque, histéricos e cinzentos, desejando chegar a uma clareira muito
bonita, com flores roxas, amarelas e brancas, onde ambos ouviram um único som,
o único que desejavam ouvir, até que deram meia volta e viram um pássaro de
corpo prateada a cantar. Quem diria…!
Rafaela Silva, 8ºC
De dia
viam-se muito pouco, eram umas aves raríssimas, que viviam
silenciosamente no seu habitat.
Era um desafio da escola, quem
conseguisse tirar uma fotografia dessas aves, recebia um prémio.
Foram dias e dias de procura, dei
tanto trabalho aos meus pais, fui a parques e a reservas naturais e nada.
Até que, um dia, cheguei a casa
depois de uma manhã de trabalho, cheguei ao meu quarto e vi um ninho delas na
janela. Quem diria...
Miguel Pina, 14 anos, Escola Básica e Secundária de Fajões, 8ºC
Um
casal viva a trezentos quilómetros de distância, falavam sete dias por semana, a todas as
horas do dia. No dia sete de Setembro, fez sete meses
que se conheceram. Eles tornaram-se um casal de sonho, viajaram sete
vezes em sete
anos. Visitaram locais imagináveis, percorreram diversos lugares no silêncio da
companhia um do outro. Conheceram sete pessoas, que se tornaram amigos especiais.
Encontraram-se a sete quilómetros numa estação de autocarro. Criaram uma vida,
simplesmente única, perfeita.
Sofia Gomes,
Nº12, 10ºC
Era sexta-feira
e o senhor Tomás já tinha caído sete
vezes, tinha ido ao mercado no número sete
da rua e tinha pedido sete pacotes
de arroz.
Em sete minutos, estava em casa a preparar a sétima refeição do dia. Com sete gotas de azeite deu um delicioso cheiro ao arroz. Era a sétima vez que fazia aquele arroz, para sete pessoas. Sete horas depois, estava na cama a ler o terceiro volume da coleção do crepúsculo.
Em sete minutos, estava em casa a preparar a sétima refeição do dia. Com sete gotas de azeite deu um delicioso cheiro ao arroz. Era a sétima vez que fazia aquele arroz, para sete pessoas. Sete horas depois, estava na cama a ler o terceiro volume da coleção do crepúsculo.
Marcelo
Oliveira 7ªA Nº8
Foram
mais de sete meses ao lado de
uma pessoa,
Que
me deu a maior felicidade.
Sete dias por semana, estava sempre comigo,
Era
a minha vida e fazia-me sorrir mais vezes do que imaginava
Em
menos de um minuto.
Aquela
relação era mais importante do que eu. Sou louca.
Sete por cento de loucura a mistura,
infinito de amor.
Agora
estou perdida sem ti. Preciso de ti sete
vezes sete, multiplicando sete vezes durante sete horas.
Adriana de Pinho Moreira. 10º C
Sete simples
palavras, eu te disse, durante sete dias por semana.
Cada
dia vejo sete
fotos tuas, para não desanimar e continuar a viver.
Levanto-me
sempre às sete
horas para ver se tenho alguma mensagem tua, mas não adianta, porque passas
horas e horas sem responder e, quando respondes, demoras mais de sete minutos a fazê-lo.
Com
isto tudo, sete
textos te dedico, para dizer que não te consigo esquecer, durante sete segundos, minutos, dias e meses.
André Oliveira, Nº: 3, Turma: 10º C
Quando
era mais pequena e tinha sete
anos, adorava brincar com as bonecas, agora já sou crescida gosto mais de estar
com os meus amigos. Sete
vezes me ri, sete vezes cantei, sete vezes adorei conhecer os meus
colegas, com eles me fascinei. Sete
vezes dancei para a lua e rodei. Num espaço fechado pelos lados, perdi a conta
do sete. Quando olhei para o
céu e vi as estrelas brilharem eu disse, mais Sete
aí vêm.
Cláudia Garrido, nº4,7ºA
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