Lara acorda cedo. Demora a
tratar dela: a doença atrasa-a mas adora a escola. Come a maçã, saca a mala e
cerra a porta perra da casa. Na estrada, encontra Sara contente. Percorrem a
estrada até à escola, contando as portas. Encontram a Nora e a Dora. À porta da
escola a D. Noela, morena doce e asseada, sacode o pó e canta à moda da terra.
A escola é de todos e todos se sentem amados.
Rosa Duarte, 60 anos, Setúbal
Muito boa a história. Gosto de contos sobre escola. E é difícil administrar a crise de letras! Vou tentar qualquer dia.
ResponderEliminarTente, Celina, e leve para os seus alunos - o que eles se divertem com a crise (esta!, claro).
EliminarUm beijinho grande