No
aeroporto, mesmo na porta de embarque. Remexia a mala num tal remexer que até
parecia verdade! Sim, parecia, mas não era! Apenas nervos me apoderavam sem fim
e as mãos não paravam de procurar o que sabia não lá estar. Sabia que tinha
trocado um cartão por outro! Sabia que, e pensando ser uma ideia genial,
deixava ficar a carta de condução em casa para não a perder; troquei o cartão
de cidadão pela dita cuja!
Lucrécia,
55 anos, Lisboa
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