Para ele, todos os céus
azuis perderam a cor no dia em que encontrou a rua de vermelho, uma cor
intensa, gravada nos olhos, que ainda lembram como tingia a chuva e com ela
levava tudo o que encontrava por diante, era mais do que uma cor para ele, era
uma consideração da vida que passou, de lembranças, de feitos, de esperanças. O
temporal lembrava-lhe o fatídico dia, o dia no qual parou de crer no amor.
Jesús Rey Aneiros, Ferrol-Espanha, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio Escritiva nº 3 –
texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
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