"Alguém tem
de ficar."
"Eu
até tenho roupa para coser..."
"Vai
dançar, rir, cantar, enquanto eu sonho sozinha."
Mas,
mal a porta batia, um silêncio gelava-lhe os sentidos...
Até
que um dia algo explodiu no seu coração de Mulher só.
Largou
a costura...
A
cama ficou por fazer....
O
telefone tocou como se ninguém existisse...
Saiu,
sentindo-se em paz consigo e com a vida.
Por
fim era livre, tinha aprendido a arte de dizer "NÃO".
Isabel Lopo, 69 anos, Lisboa
Desafio RS nº
32 – a arte de dizer não
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