Uma pontada
O vento frio ficava cada vez mais forte enquanto a chuva caía com mais força. O céu estava cinzento, mas tornava-se preto conforme passavam os minutos no relógio. Fechou os olhos e imaginou um céu azul, uma rua cheia de gente e ela com o seu vestido vermelho de verão. Então sentiu uma pontada no coração, mas não estava certo se era de dor ou de amor. Abriu os olhos e sentiu outra pontada: a da realidade.
Lara Cantos
Modesto, 21
anos, Salamanca, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio Escritiva nº 3 –
texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
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