Somam-se dias passados e subtraem-se aqueles
que nos aproximam do fim desta reta, intersetada por círculos, intervalos e
resultados – certos e errados –, a que chamamos vida.
Elevamos ao cubo os problemas, reduzimos as alegrias até se tornarem negativas.
Equacionamos o futuro: encontramos tantas incógnitas que não há fórmula resolvente aplicável a esta expressão tão complexa.
Não reduzimos ao mínimo os múltiplos, comuns, desencantos que se atravessam nesta linha irregular da existência.
A felicidade não tende para infinito.
Maria José Castro, 56 anos, Azeitão
Desafio RS nº 38 – a matemática dos dias
Elevamos ao cubo os problemas, reduzimos as alegrias até se tornarem negativas.
Equacionamos o futuro: encontramos tantas incógnitas que não há fórmula resolvente aplicável a esta expressão tão complexa.
Não reduzimos ao mínimo os múltiplos, comuns, desencantos que se atravessam nesta linha irregular da existência.
A felicidade não tende para infinito.
Maria José Castro, 56 anos, Azeitão
Desafio RS nº 38 – a matemática dos dias
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