Lá por morar na Rua do Prior, ao fundo, não se obrigava a correr as capelas
para saber dos arrumos na mercearia recebida do avô. Zé Júlio, preferia ser
caixeiro-viageiro, lançar-se ao mundo. Mas não,
vivia amarrado ao fixado
negócio.
Após um almoço, subia a rua e subia uma alarde algazarra...
Que é, que não é ― a mercearia roubada!
Pasmo e alívio... Seria agora a escapadela.
Mas não, de novo. O seguro do avô cobria os prejuízos!!!
Elisabeth
Oliveira Janeiro, 72 anos, Lisboa
Desafio nº 116 – Zé Júlio
sem T nem H
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