Aquele não era o seu dia de sorte.
Chegou ao emprego, recebeu a carta de despedimento.
Foi para casa triste, no seu desencanto, amaldiçoando o destino
cruel.
Já não tinha vontade de ir ao concerto, nem de lhe dizer o sim, pois sabia que ia ser pedida em casamento. Não
queria viver do dinheiro dele, gostava de ser independente, mandar e desmandar em si própria.
Agora no desemprego, tudo perdeu o encanto, porque tudo estava num desconcerto.
Natalina Marques, 58 anos, Palmela
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