Os pais sempre afirmaram que a saúde é base fundamental da nossa vida. Se
não estivermos bem, física e psicologicamente, não podemos estudar, trabalhar,
apoiar as pessoas que amamos, ou seja, lutar pelo nosso futuro, pela nossa independência.
Eu acreditava que estavam plenamente correctos.
Mas, apesar de obedecer às demandas clínicas, cumprindo rotinas de
consultas, medicação, fazendo inclusive cirurgias, cultivando hábitos de vida
extremamente regrados, a epilepsia continua a perseguir-me.
Como posso continuar a acreditar nesta teoria?
Susana Sofia Miranda
Santos, 38 anos, Porto
Desafio RS nº
44 – reflexão em 44,
contrário em 33
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