Terminei o meu crime em casa da varejeira com a companhia do urso e do
jaguar, que usava um xaile grande e místico, como se fosse um bárbaro rival que
estava falido.
Numa atrapalhação tão impossível, ele zangou-se e terminou com o primeiro e
o quarto dedos do guarda da polícia.
O guarda ia-nos espicaçar, mas hesitou e deu-nos uma lamparina tal, que até
ficámos a ver notas. Numa grande solidão fomos todos para a cadeia oculta.
Gonçalo Moreira, 6º A, Escola Dr. Costa Matos, prof Cristina Félix
Desafio RS nº
47 – 23 palavras obrigatórias!
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