O crime foi bárbaro! Aquele ladrão saiu com
um jaguar, que urso! Apareceu oculto por um grande xaile, nem lhe vi a cara, mas
para me espicaçar, apontou-me o dedo. Primeiro roubou um banco,
depois, para terminar, saiu sem hesitação, a abanar a nota. Que atrapalhação! Fiquei falido e na solidão, só com uma lamparina. Como pagar ao
meu rival? É impossível. Quatro notas não chegam.
Estou místico! E esta mosca varejeira não me larga.
Que zanga!
Vicente Almeida, 11 anos, Porto
Sem comentários:
Enviar um comentário