“Ponto de encontro:
restaurante Ponto Final, 20h.”
SMS que lhe colocou um enorme ponto de
interrogação: deveria aceitar o convite?
Decidiu-se. Teria de colocar os pontos nos
is, não podia adiar mais.
Zélia não é mulher para dar ponto sem
nó. Nem na costura nem na vida. Por isso mesmo, aquele encontro veio no ponto exato.
Encheu-se de paciência para ouvir explicações e, quando quis atacar, não
conseguiu. Limitou-se a bordar palavras em ponto pé de flor.
Ana Paula Oliveira, 58 anos, S. João
da Madeira
Escritiva nº 36 ― os «pontos» na história
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