Quem me dera
que o amanhã fosse diferente
com uma nova quimera
traga sol a toda a gente.
Semear para colher
trigo para o nosso pão
e no ventre da mulher
bata sempre um coração.
E na hora da tristeza
dos problemas ou da dor
haja sempre uma certeza
que tudo tem solução
pela força do amor.
Viver num mundo sem esperança
que já não tem solução,
é como os sonhos de criança
que são apenas ficção.
Natalina Marques, 59 anos, Palmela
Desafio nº 149 ― ficção e
realidade
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