Encontro-me só, a deambular
pelas ruas,
E com os meus dois olhos de
marioneta
Observo as suas estruturas,
Tendo de cada detalhe o significado
de ser lisboeta.
Todas elas transbordam artes,
Esbeltas e arrebatadoras que lá me prende
Ao sentimento dos que
passaram antes
Como se me dissessem, criança olha
e aprende.
Vejo tudo além das culturas,
E tudo o que as pessoas dão
valor
sem se deixar levar pelas
ruturas,
mantendo vivo todo o seu calor.
ROSIBEL N., 19 anos, Escola
Gustave Eiffel – Venda Nova, Turma 544, Amadora, prof. Isabel Fortunato
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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