A tempestade que se fizera sentir,
em apenas uns segundos inundou a rua
de água, a enxurrada devastou todos os troços da cidade. O vento a bramir disparado levou tudo à frente, o vermelho dos semáforos mantinha-se
contínuo a alertar para que ninguém avançasse.
Só o meu amor continuava azul mar
e nem a chuva mo fez esquecer mas
reavivar e em todos os dias renascer.
Tempestade bravia que com o tempo
alivia, voltando o bom dia.
Maria
Silvéria dos Mártires, 69 anos, Lisboa
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